Ninguém te saberá

a poética da solidão gay nos poemas de Caio Fernando Abreu

Autores

  • Cássio Souza da Silveira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS
  • Diego Grando Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Palavras-chave:

Caio Fernando Abreu; solidão gay; poesia; literatura brasileira.

Resumo

Examinaremos neste artigo a forma com a qual o escritor Caio Fernando Abreu representou, em seus poemas, o fenômeno da solidão gay enquanto temática. Para tal, analisamos, visando sua totalidade, quatro poemas presentes em sua antologia póstuma, de acordo com as teorias de pesquisadores sobre o estudo da solidão. Contudo, nosso foco se dará no levantamento acerca da solidão gay, que manifesta-se diferente da solidão toutcourt em suas causas. Tais repertórios nos possibilitaram a capacidade de enredar os poemas selecionados cronologicamente em uma série de sentimentos, resultando numa melhor compreensão da obra poética de Caio Fernando Abreu.

Biografia do Autor

Cássio Souza da Silveira, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Graduado em Letras/Português pela Universidade de Santa Cruz do Sul e mestrando em Letras, área de concentração Teoria da Literatura, pela Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul, atuando enquanto bolsista PROEX/Capes. 

Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6554-9465

Diego Grando, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Doutor em Letras - Estudos de Literatura - pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realiza estágio de pós-doutorado (PNPD/Capes) na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, onde atua como professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Letras.

Orcid: 0000-0001-8907-8864

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3427179005675460

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Publicado

2021-12-16

Edição

Seção

Artigos

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